A Estola Tripla Presbiteral Peixe é feita no tecido brocado, com 3 pontas desenvolvidas no modelo reto tradicional e acabamento da barra feito com franjas seguindo as respectivas cores do paramento.
O peixe, símbolo da água em que vive, é também símbolo da vida e da fertilidade. Entrou, desde os inícios da igreja na simbologia cristã para dar a conhecer a fé e também para ocultá-la àqueles que os perseguiam. Foi usado pela primeira vez com referência aos evangelhos (Mt 4, 19) para designar os cristãos batizados. Estritamente ligado a Cristo, o peixe pode também ser alimento de vida (Jo 21, 10-13) e símbolo da Ceia Eucarística. Por isso, na iconografia cristã é reproduzido com frequência junto com o pão.
A Estola Tripla Presbiteral Peixe está disponível apenas nas cores vermelha e roxa, apenas no tamanho G, sendo as últimas peças no estoque.
Confira a tabela abaixo para as recomendações de tamanho para cada altura, de acordo com os padrões de medidas:
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Um pouco de história sobre a estola
Na experiência humana, a veste não de destina apenas a cobrir e a proteger o corpo; ela tem a ver com a identidade da pessoa no contexto de sua cultura e de sua condição social. Além disso, a roupa varia de acordo com a idade, com a função, com as circunstâncias. Na maioria das religiões, a veste é um componente importante no conjunto dos símbolos que caracterizam a tradição espiritual.
Na liturgia, veste especial é dada a quem exerce algum ministério. A casula, a alva e a dalmática, própria dos ministros ordenados, na verdade, eram roupas comuns do império romano, sobretudo da nobreza. Na catacumba de Priscila, século III, se vê o Papa vestido com uma dalmática.
É uma veste ampla que desce até os joelhos, com mangas curtas e largas, ornada de duas faixas na vertical e uma ou duas na horizontal. Da mesma maneira, a casula era de uso comum, uma espécie de manto em forma de poncho.
Segundo Sara Piccolo Paci*, no seu livro História das vestes litúrgicas (2021, p. 319), a estola é o paramento do diácono, do bispo e do presbítero e é talvez uma das insígnias mais antigas: estima-se que surgiu na região oriental como insígnia diaconal já entre o século IV e o século V, ao passo que é citada como insígnia presbiteral a partir do século VIII.
Sua função originária não é clara: na região latina era denominada orarium, também mappa ou sudarium, confirmando indiretamente o uso comum de tecido para limpar o rosto e ser colocado em volta do pescoço. (…)
Em geral , o uso da estola é aceito no âmbito das funções litúrgicas e sacramentais propriamente ditas. (…) Desde a Antiguidade, a estola foi confeccionada em lã e em seda, muitas vezes ornamentada com guarnições e bordados, especialmente na partes terminais, enquanto as cores seguem as dos paramentos do tempo litúrgico.
Estola Tripla Presbiteral Brocado Peixe
Esta estola foi pensada e desenvolvida pela Ir. M. Laíde Sonda, pddm. Todos os desenhos e desenvolvimento de tecidos para confecção dos paramentos do Apostolado Litúrgico são de autoria e acompanhamento das Irmãs que atuam nos diversos setores de trabalho. Todo produto do Apostolado Litúrgico é segue critérios para desenvolvimento e comercialização. Quer atender a prerrogativa da Sacrosantum Concilium que pede decoro e beleza nos objetos, vestimentas e espaços utilizados para o culto divino.
*PACI, S.P. História das vestes litúrgicas. São Paulo: Edições Loyola, 2021.
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