Veste para crianças com aplicação

R$ 137,90

PRODUTO SOB ENCOMENDA.

Comprimento maior ou igual a 90 cm é veste para adulto. Segue valores e medidas da veste para adulto.

Como tirar as medidas das crianças para esta veste?

Tecido 100% poliéster

Orientações para lavagem e passamento:

Lavar a mão
Não usar alvejantes
Não secar em máquina
Passar ferro até 150ºC
Não limpar a seco
Recomenda-se não passar a área aplicada com ferro diretamente para conservação das cores.

Entenda os ícones de lavagem que vão na etiqueta de lavagem da sua veste:

Vestes para as crianças

Esta veste foi desenvolvida sob encomenda de alguns de nossos clientes que têm um trabalho considerável junto com crianças nas suas comunidades. Eles partiram da necessidade de uma roupa como sinal do serviço prestado por eles que, com tanta generosidade e genuidade.

Partindo desta premissa, o Apostolado Litúrgico com estas comunidades começaram o desenvolvimento destas peças, tendo presente as diversas idades da infância: de 5 a 14 anos. Este trabalho não está fechado quanto às medidas. Contamos muito com o feedback de de todos que desejam este tipo de vestimentas para s crianças.

A veste litúrgica do ministro (a) leigo (a)

A renovação litúrgica realizado pelo Vaticano II introduziu um novo dado na história da liturgia: os batizados, leigos e leigas, começaram a desempenhar um verdadeiro ministério litúrgico e a tomar lugar no espaço chamado presbitério, que no entender da tradição romana é o lugar ocupado por ministros (as), que na celebração estão a serviço da assembleia. Nos últimos anos, muitos ministérios litúrgicos foram nascendo nas comunidades: o ministério da presidência dominical da Palavra, do batismo, testemunhas qualificadas do matrimônio, leitores, salmistas… Por isso, diversas comunidades introduziram o uso das vestes para estes serviços. A opção pela veste é uma questão de comunicação e sacramentalidade, próprias de qualquer ação litúrgica.

Os (as) ministros (as) usam as vestes não como símbolo de poder ou para impor “respeito”, mas como sinal do serviço que assumem a favor da comunidade celebrante. Colocar uma veste para exercer qualquer ministério significa revestir-se do Cristo em seu amor e sua doação: “Então Jesus se levantou da mesa, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura e lavou os pés dos discípulos” (cf. João 13,4-5).

O uso das vestes contribuem para que a celebração seja realmente festiva. Festa para os olhos, para o coração, na alegria de quem compartilha com os irmãos e irmãs, os dons gratuitamente recebidos do Pai. Alegria pela presença do Ressuscitado no meio da comunidade, mesmo em meio a tantos sofrimentos e miséria.

Que tipo de veste usar?

A Sacrossanctum Concilium incentivou uma liturgia mais de acordo com os costumes, a cultura, o jeito de cada povo (cf. nº 37-38). A Igreja do Brasil, buscando uma sadia inculturação, procurou dar às celebrações um tom mais brasileiro, seja através dos gestos, das palavras, do espaço, das cores, da dança, do canto e também das vestes.

A veste litúrgica já em si é simbólica, e isso é garantido pelo conjunto dos seus detalhes: o tecido, o modelo, a cor, a simplicidade… “Convém que a beleza e nobreza de cada vestimenta decorram não tanto da multiplicidade de ornatos, mas do tecido e da forma…” (IGMR, n. 306).

O Apostolado Litúrgico, colhendo as experiências de mutas comunidades que adotaram a veste para ministros (as) leigos (as) e levando em conta os critérios mencionados acima, propôs alguns modelos:

Veste em estilo poncho em sua forma original(retangular, que é derivado do quadrado).
Veste em estilo poncho, em forma arredondada.
Veste em estilo bata, com manga raglan.
Veste em estilo bata, com manga larga.Todas com aplicação de tecido decorativo (afro, indígena, galões dourados e outros), que enfatiza e realça o modelo.

A forma das vestes

O quadrado – A forma quadrada lembra a materialização do espaço, os limites do criado, da terra, do “aqui”. É o sentido de locomoção, movimento… Cruz e quadrado formam o número quatro, os pontos cardeais, que para a cultura indígena são os quatro rumos cósmicos.

O círculo – a ideia da circularidade sempre esteve ligada à perfeição. Talvez porque a melhor imagem geométrica do universo tenha sido precisamente a esférica. O lugar sem começo e sem fim. o Espaço da harmonia e da unidade.

O círculo e o quadrado – Infinito e finito, ilimitado e limitado… Uma pessoa bem proporcionada com as pernas e braços estendidos, cabe nas figuras geométricas mais perfeitas: círculo e quadrado.

Quando celebramos, todo o nosso ser se liga a essa realidade cósmica e cultural. O mundo e tudo o que ele contém torna-se simbólico-sacramental, ou seja, uma realidade impregnada de Deus, por que dele nascem e são habitadas pela sua presença. Tudo o que vivi e respira revela-se como epifania – manifestação de Deus – e ao mesmo tempo é renovado com o sopro divino expressando a vida como graça… “E na terra de novo soprará aquela brisa da criação. Fecunda… Fecunda… Fecunda. Fazendo renascer, recriadas todas as coisas… e proclamaremos felizes: O reino de Deus chegou”!

Texto: Ir. Silde Coldebella, pddm e Ir. Veronice Fernandes, pddm

Peso 0,350 kg
Dimensões 28 × 28 × 7 cm
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